3 em cada 4 idosos que fraturam o fêmur têm osteoporose
Postagem do dia 16 de outubro de 2019, no antigo Blog Vollenz
Em quadros graves, não é a queda que provoca a fratura, mas a fratura que causa a queda. Um levantamento realizado pelo Hospital das Clínicas de São Paulo revela que três em cada quatro idosos que fraturam o fêmur têm osteoporose e não sabem.
O estudo mostra que 75% dos idosos apresentam a doença, 20% dos que sofrem essa fratura não voltam a andar de maneira independente e 30% morrem após um ano, por complicações por outras doenças como hipertensão e diabetes.
Médicos ressaltam a importância do idoso procurar ajuda médica caso sofra uma queda. Há casos em que o idoso não procura ajuda médica e apenas se mantém em repouso. Além de sentir muita dor, ele não conseguirá andar, o que aumenta o risco para infecções das vias aéreas, pneumonia, infecção urinária e escaras na pele.
É a queda que provoca a fratura no fêmur ou é a fratura no fêmur que provoca a queda?
O segundo caso é mais frequente em casos de osteoporose grave, especialmente em mulheres. A maioria das fraturas ocorre na parte superior do fêmur, próximo ao quadril.
As fraturas também podem ser ocasionadas por quedas da própria altura, falta de equilíbrio ocasionada pela perda de força muscular e degeneração do cerebelo. E ainda: pisos molhados, tapetes, efeitos de remédios para dormir e andar em locais desconhecidos.
Em relação à aqueles que apresentam riscos para a cirurgia, que são minoria, é aguardada a consolidação da fratura, segundo os especialistas. Esse processo gera dor ao paciente por ser uma recuperação natural e demorada. O risco de trombose venosa, pela falta de movimentação do corpo, e a dor são controlados com medicamentos.
Já a fisioterapia é utilizada para que esse paciente consiga sustentação. Inicialmente, ela é realizada com o paciente sentado para evitar futuras complicações clínicas. Geralmente, o paciente já pode voltar a andar no dia seguinte ao procedimento cirúrgico. Essa rapidez se dá pelos avanços da tecnologia. Antigamente, o paciente ficava muito tempo na cama, hoje não.
Depois da cirurgia, o acompanhamento com fisioterapeuta é imprescindível. Em alguns casos, o paciente precisa reaprender a andar. Em menos de um ano, 50% dos pacientes voltam a andar normalmente e 30% precisam do apoio de bengalas e andadores para caminhar. Os outros 20% não conseguem voltar a andar devido à perda muscular.
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