Abrigo para idosos têm alto índice de contaminação pelo Coronavírus
Postagem do dia 17 de julho de 2020, no antigo Blog Vollenz
Em todo o Brasil, casas de repouso e abrigos para pessoas acima dos 60 anos têm sido foco de contágio do novo coronavírus.
De acordo com um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) “A Covid-19 nas ILPIs (Instituições de Longa Permanência para Idosos) brasileiras”, o número de mortes de idosos em ILPIs por Covid-19 pode ultrapassar os 33 mil, se não forem tomadas medidas de proteção a essas pessoas. Segundo esse estudo, na Europa, mais de 50% dos óbitos pelo novo coronavírus ocorreram em “care home”, isso porque as ILPIs são um lar para pessoas extremamente fragilizadas, não apenas pela idade avançada, mas por condições de saúde que as colocam em situação de dependência.
O Brasil tem 22 milhões de idosos, 83 mil pessoas vivendo em abrigos, e quase 3 mil internações por dia causadas por doenças do grupo de risco para a Covid-19, como pneumonia, diabetes e hipertensão. Esses são os lugares onde você tem uma tempestade perfeita no meio de uma pandemia. O idoso não está lá apenas por uma questão social, mas porque tem doenças crônicas, que os levaram a ter as incapacidades, a se tornarem idosos frágeis, dependentes e que precisam ser cuidados por terceiros.
Preocupados com a situação de milhares de idoso, gestores e funcionários de IPLIs, profissionais de saúde e pesquisadores da saúde da população idosa criaram a Frente Nacional de Fortalecimento às ILPIs, que cobrou do Governo Federal um plano de ação específico para essas instituições, antes que o coronavírus causasse a morte de milhares de idosos. Além da diminuição das doações, a pandemia levou ao aumento das despesas com medicamentos, o preço das fraldas subiu e os EPIs são cada vez mais caros.
O Ministério da Saúde não divulgou um número oficial de mortes e casos da doença em instituições para idosos.
Fonte: https://apublica.org/
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