Acessibilidade que atrai os turistas no verão
Do norte ao sul do Brasil, turistas com deficiência ou mobilidade reduzida podem ir a praias, visitar pontos turísticos arqueológicos, participar de esportes radicais e muito mais.
E, em uma das temporadas mais quentes do país, quem não quer aproveitar para fazer uma viagem e ainda poder contar com um roteiro acessível, não é mesmo?
Montamos um pequeno roteiro de alguns pontos turísticos em diferentes cidades e estados para facilitar seu passeio e aproveitar as maravilhas da temporada de verão! Confira:
📌Se o seu destino é a região norte, a cidade de Macapá proporciona aos turistas o projeto “Praia Acessível", com cadeiras anfíbias para que pessoas com deficiência física possam desfrutar do Rio Amazonas com segurança e muito bem-estar. Outra opção inclusiva é o “Mergulho da Inclusão”, que proporciona às pessoas com síndrome de Down, autismo e paralisia cerebral mergulharem por lá.
📌O próximo destino fica em São Paulo. A cidade de Caraguá é muito procurada, pois os visitantes podem aproveitar a "Praia Acessível". O destino oferece cadeiras anfíbias para ter acesso ao mar e também a prática de stand up paddle, caiaque adaptado, jogos de dama, baralho, vôlei e passeio de handbike, uma bicicleta adaptada para PcD.
📌Agora vamos para Recife, afinal, nessa cidade linda do Nordeste, é oferecido ao turista PCD, o projeto "Praia sem Barreiras". Seu objetivo é o acesso ao lazer, possibilitando aos idosos, às pessoas com mobilidade reduzida e às pessoas com deficiência o banho de mar assistido, que vai da faixa de areia até o mar com cadeiras de rodas e esteiras removíveis.
📌Outro destino é a capital federal. O que se destaca por lá é o Parque Nacional de Brasília, o qual conta com cadeiras especiais, chamadas de “Juliettis”, desenvolvidas para levar acessibilidade a trilhas feitas nas unidades de conservação de todo o Brasil. As Juliettis possuem cinto de segurança afivelado e freio estacionário, com capacidade de até 90 kg por vez. Seu destino é o transporte de trilhas, terrenos acidentados e, também, atendimentos emergenciais nos parques.
Destacar exemplos de pontos turísticos inclusivos gera ainda mais motivação a esse público, que por vezes deixa de se deslocar e se divertir por já saber que o acesso será restrito.
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